![Conviver com uma disfunção na mandíbula, a DTM, reflete em muito desconforto no seu dia a dia. Será que, com o passar do tempo, esse problema pode ficar ainda mais sério?](/documents/36308222/36656541/14019-conviver-com-uma-disfuncao-na-mandibula-slider_medias-2.jpg/07ed0f30-8d57-21e3-b950-d074c746d0bb?t=1622581250380)
DTM: a disfunção nas articulações temporomandibulares pode chegar a um estágio grave?
Dores no maxilar, dificuldade na hora da mastigação e estalos ou travamentos na mandíbula. Se você vem sentindo algum desses sintomas, é bem capaz de estar com disfunção nas articulações temporomandibulares, a famosa DTM.
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Dores no maxilar, dificuldade durante a mastigação e estalos ou travamentos na mandíbula. Se você vem sentindo algum desses sintomas, é bem capaz de estar com disfunção nas articulações temporomandibulares, a famosa DTM. Todos esses sintomas tendem a causar bastante desconforto na boca e nas regiões adjacentes da face. Agora, se o problema não for tratado, ele pode chegar a um estágio mais avançado? Para esclarecer, convidamos o especialista Robson Caumo.
A disfunção pode alcançar um estágio mais avançado?
A disfunção temporomandibular pode evoluir para quadros preocupantes, gerando não só dor e desconforto, mas afetando diretamente na qualidade de vida do paciente. “A DTM interfere na função mastigatória, causando dores nos músculos e gerando uma grande fadiga neles”, relata o profissional. Dificuldade em abrir a boca e sentir ruídos articulares também são muito comuns em paciente que portam este problema. Em casos mais extremos, pode haver até mesmo deslocamento da mandíbula, que gera muita dor ao paciente.
A DTM acaba gerando outros problemas
Sabemos que a DTM está relacionada ao estresse e à ansiedade. No entanto, Robson conta que existe um processo que os dentistas chamam de “ciclo da dor", em que problemas emocionais alteram a contração da musculatura mastigatória, levando ao incômodo. Tudo isso acaba gerando mais estresse e, consequentemente, muito desconforto. “Costumo falar para os pacientes que esse quadro se assemelha a uma ‘bola de neve’, que só aumenta com o tempo, caso não seja tratado de forma adequada”, relata o profissional que já acompanhou casos em que o paciente relatou estar com dor por mais de uma década. Isso acabou comprometendo gravemente sua qualidade de vida.
A solução está nas mãos do dentista
Se você sentir algum incômodo na boca ou no maxilar, é primordial procurar um especialista em DTM. O profissional deve observar o paciente desde a sua entrada no consultório e acompanhar o caso como um todo, buscando indícios da disfunção e, assim, indicar o melhor caminho para cuidar do problema. “Como a DTM é uma condição multifatorial (são vários fatores causais), ela deve ser tratada de forma multidisciplinar, com ajuda de médicos, como psicólogos, fisioterapeutas, otorrinolaringologistas e neurologistas”, relata o dentista. Não deixe para descobrir o problema depois, coloque suas visitas ao dentista como prioridade e tenha uma vida com mais conforto e bem-estar.
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